quinta-feira, 30 de abril de 2009

Maldonado ou "MAL"Danado

Maldonado, nostalgia da Torcida Fluminense


Ex-jogador do Fluminense tem estátua em San Cristóbal

Um monumento com três estátuas chama a atenção no complexo esportivo do qual faz parte o Estádio Pueblo Novo, onde a Seleção Brasileira enfrentou a Venezuela pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2010. Um trio de ex-jogadores do Deportivo Táchira, clube da cidade de San Cristóbal, é homenageado. Dentre eles, está Maldonado, ex-jogador do Fluminense.

O atacante entrou para história do futebol brasileiro ao marcar o primeiro gol da Venezuela contra a Seleção, em 1989. Foi na derrota da equipe por 3 a 1, em Salvador. A atuação rendeu a Carlos Maldonado um contrato com o Fluminense, em 1992.
Nascido em 30 de julho de 1963 em Montevidéu, no Uruguai, o jogador se naturalizou venezuelano. Ele se destacou nos anos 80, no time do Deportivo Táchira que ficou conhecido como carrossel aurinegro, nome que faz menção ao uniforme do clube, que tem as cores amarela e preta.
Como jogador, disputou cinco edições da Copa Libertadores, em 1983 e entre 1985 e 1988. Em 1992, foi contratado pelo Fluminense, onde ficou por pouco tempo. Devido ao mau futebol apresentado na equipe carioca, acabou apelidado pela torcida como "mal danado", um trocadilho com seu nome.
Após encerrar a carreira em 1995, Maldonado virou técnico. Em junho de 2008, conquistou o título venezuelano pelo Deportivo Táchira, que não era campeão nacional há oito anos. Em 2009 ainda comanda o Deportivo. Seu filho, Giancarlo Maldonado, é atacante titular da seleção venezuelana e principal esperança de gols da torcida local contra o Brasil.

Atendendo a impressa local

2 comentários:

Douglas - Rj disse...

PARABÉNS aos idealizadores do blog! É muito bom ter notícias de figuras desaparecidas do futebol. De alguns, a gente, de fato, acaba esquecendo e reeencontrando por aqui! Novamente, parabéns à vocês!

Danilo disse...

É a volta do grande blog, além dos "sumidos",muitas curiosidades e histórias serão contadas aqui mesmo, nesse espaço de quem respira futebol 30 horas diárias.
abraços
Danilo

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