Ex-xodó São Paulino, acerta com o CRAC de Goiás para disputa da Série C.
Fonte: GLOBOESPORTE.COM
Os torcedores do São Paulo lembram bem da equipe campeã da Copa São Paulo de Juniores em 2000 e a maioria apontava um futuro craque naquele time. Nada de Júlio Baptista, Fábio Simplício ou Kaká. O xodó era o atacante Renatinho, que hoje tenta conseguir uma boa transferência usando um DVD com imagens daquela época.
- As ofertas do exterior surgem depois de o clube analisar seu DVD. O meu tem 45 minutos só de gols, a maioria pelos juniores do São Paulo. No profissional tem pouco. É um DVD bom! - diz Renatinho, por telefone, ao GLOBOESPORTE.COM, acrescentando: - Até hoje a torcida tricolor gosta de mim e daquela geração. Tenho muita identificação com o clube. Sempre me chamam de Renatinho do São Paulo.
Enquanto aguarda a resposta de um time da Arábia Saudita, o at
acante se recupera de uma lesão muscular e poderá defender o Crac, de Goiás, na Série C do Brasileirão. Após disputar a Segunda Divisão do Campeonato Mineiro pelo Uberaba, o jogador acertou com o clube goiano.
- Fui honesto com eles e disse que estava machucado. Gostei do clube e se o Crac passar para a segunda fase da Série C eu volto para lá - afirma.
Aos 26 anos, o mineiro de Poços de Caldas já rodou bastante. O atacante deixou o São Paulo em 2002 e passou por Fluminense, Juventude, Lokeren (Bélgica), Paulista de Jundiaí, Rio Branco de Andradas (MG) e Uberaba. No momento, enquanto sonha voltar ao exterior, treina sozinho para recuperar a forma e lamenta as oportunidades que desperdiçou no futebol.
- Infelizmente não consegui repetir as atuações que eu tinha nos juniores. Mas ainda tenho tempo para jogar, quem sabe futebol não esquece - diz, revelando o motivo de ter deixado o São Paulo: - Eu fazia contrato de um ano, pois sempre estava em boa fase. Em 2002, me ofereceram três temporadas, mas o Wágner Ribeiro, que era o meu empresário (mesmo do Robinho), não aceitou. Só que eu caí de produção e no final do ano a diretoria não renovou, já que eu não estava jogando bem. Meu erro foi não ter aceitado o que eles ofereceram antes.
- As ofertas do exterior surgem depois de o clube analisar seu DVD. O meu tem 45 minutos só de gols, a maioria pelos juniores do São Paulo. No profissional tem pouco. É um DVD bom! - diz Renatinho, por telefone, ao GLOBOESPORTE.COM, acrescentando: - Até hoje a torcida tricolor gosta de mim e daquela geração. Tenho muita identificação com o clube. Sempre me chamam de Renatinho do São Paulo.
Enquanto aguarda a resposta de um time da Arábia Saudita, o at
acante se recupera de uma lesão muscular e poderá defender o Crac, de Goiás, na Série C do Brasileirão. Após disputar a Segunda Divisão do Campeonato Mineiro pelo Uberaba, o jogador acertou com o clube goiano.- Fui honesto com eles e disse que estava machucado. Gostei do clube e se o Crac passar para a segunda fase da Série C eu volto para lá - afirma.
Aos 26 anos, o mineiro de Poços de Caldas já rodou bastante. O atacante deixou o São Paulo em 2002 e passou por Fluminense, Juventude, Lokeren (Bélgica), Paulista de Jundiaí, Rio Branco de Andradas (MG) e Uberaba. No momento, enquanto sonha voltar ao exterior, treina sozinho para recuperar a forma e lamenta as oportunidades que desperdiçou no futebol.
- Infelizmente não consegui repetir as atuações que eu tinha nos juniores. Mas ainda tenho tempo para jogar, quem sabe futebol não esquece - diz, revelando o motivo de ter deixado o São Paulo: - Eu fazia contrato de um ano, pois sempre estava em boa fase. Em 2002, me ofereceram três temporadas, mas o Wágner Ribeiro, que era o meu empresário (mesmo do Robinho), não aceitou. Só que eu caí de produção e no final do ano a diretoria não renovou, já que eu não estava jogando bem. Meu erro foi não ter aceitado o que eles ofereceram antes.
Alongando ao lado do Kaká no São Paulo
1 comentários:
Corrigindo : Rio Branco de AndradaS [ Faltou um S ]
Sou torcedor do time e vi ele atuar na estréia contra o Cruzeiro.
Saiu daqui com pouco tempo de clube e jogou muito pouco.
Reza a lenda que a culpa da decadência do atleta foi o gosto pelas baladas.
Boa sorte ao CRAC e a ele nessa nova tentativa.
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